domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Culto de Confirmação
Convidamos a todos para participar do culto dia 28 de Abril às 9:00 h.
É um dia especial para a Congregação, pois haverá a confirmação de três jovens, e ainda, a recepção de membros por transferência.
terça-feira, 23 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
Paz
A paz outorgada por Deus
através do Espírito Santo implica tranquilidade, quietude, unidade, harmonia,
segurança, confiança, consolo, abrigo e refúgio.
É um senso de bem-estar
espiritual, e a convicção de que Deus supre todas as nossas necessidades. Onde,
reconhecidamente, somos impulsionados, capacitados, a uma consciência de paz
com Deus, perdoados, perdoar também.
A Bíblia nos exorta a
fazer o melhor que pudermos para viver em paz com todos, a buscar a paz e a
segui-la (2 Timóteo 2.22/ 1 Pedro
3.11). Promover a paz com e entre os nossos
semelhantes requer que sejamos pacificadores.
A paz nunca foi tão
desejada como em nossos dias. Sinônimo de calma e serenidade, a paz que o mundo
anseia reflete um desejo de ausência de conflitos entre as nações e entre os
habitantes de um estado ou cidade, bairro, onde a sociedade vê vidas sendo
ceifadas pelos atos de violência de quem impetuosamente mata para roubar,
vingar, sendo intolerante com o direito e a vida do outro.
O mundo tenta alcançar a
paz eliminando desejos, destruindo emoções ou mesmo sendo totalmente
indiferente às circunstâncias. Essas ideias têm encontrado guarida entre as
pessoas afastadas de Deus. Entretanto, o ser humano alcança a paz com Deus através
de Cristo, quando este se torna o seu Senhor e Salvador.
A paz com Deus é possível
mediante a justificação pela fé em Jesus Cristo (Romanos 5.1/ Efésios 2.14/ Colossenses 1.19,20).
O Senhor, de acordo com Jeremias 29.11, tem sempre pensamentos
pacíficos para com os Seus, e Jesus deixou a Sua paz para Seus discípulos não
apenas com uma saudação, mas também como uma forma de vida, os impulsionado a
abrir a porta do perdão. (João
20.19,21,26).
Jesus nos deixou Sua paz
e sempre a nos concede, pois, Ele é o Deus de Paz (Isaías 9.6/ João 14.27/ Romanos 15.33/ 2 Coríntios
13.11/ Filipenses 4.9/ 1 Tessalonicenses 5.23/ 2 Tessalonicenses 3.16/
Colossenses 3.15).
Só Deus nos concede a paz (Isaías 26.12/ Romanos 15.13) e dirige os nossos passos pelo caminho da paz (Lucas 1.79).
O Reino de Deus é de paz (Romanos 14.17). O
Espírito Santo promove essa paz (Romanos 8.6/
Efésios 4.3), e esta pode ser
multiplicada (1 Pedro 1.2/ Judas
2), uma paz que excede todo entendimento. (Filipenses 4.7).
A paz dá ao cristão
condições de viver em paz com todos (Marcos 9.50/
Romanos 12.18/ 2 Coríntios 13.11/ 1 Tessalonicenses 5.13/ Hebreus 12.14). A paz faz do cristão um pacificador (Mateus 5.9).
Os pacificadores são
aqueles que se reconciliaram com Deus através de Cristo e agora se esforçam
mediante o seu testemunho e sua vida, para levarem outras pessoas à paz com
Deus.
O pacificador sempre luta
para que a paz se estabeleça. Um cristão que segue a Jesus não apenas ama a
paz, mas a promove (Isaías 52.7).
Promover a paz é promover
a reconciliação do ser humano com Deus, e por meio desta Paz a reconciliação
com o seu semelhante.
Desde muito cedo, as pessoas
de bem se cumprimentavam assim: “Paz seja convosco” (Gênesis 43.23). Os anjos
de Deus apresentavam do mesmo modo: “Paz seja contigo!” (Juízes 6.23).
Jesus saudava Seus
discípulos com a expressão: “Paz seja convosco” (Lucas 24.36/ João 20.19). Ele recomendou expressamente aos Seus discípulos,
quando entrassem na residência de alguém, que dissessem: “Paz seja nesta casa!” (Lucas
10.5).
Mas a saudação que ficou
favorita na Igreja foi: “Graça e paz, da parte de
Deus Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (1
Coríntios 1.3/ 2 Coríntios 1.2/ Filipenses 1.2/ Colossenses 1.2/ 1
Tessalonicenses 1.1/ 1 Timóteo 1.2/ Tito 1.4/ 1 Pedro 1.2/ Apocalipse 1.4).
Quando falamos de paz
como fruto do Espírito, não estamos aludindo ao alívio momentâneo proporcionado
por meros exercícios corporais e mentais.
Não estamos falando sobre
a distração das diversões, que por pouco tempo tiram nosso pensamento dos
problemas.
Estamos nos referindo à paz que se desenvolve em
nosso interior por termos o Espírito Santo habitando em nós, onde então
afirmamos: Cristo é a nossa paz e
justiça nossa.
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